Quais as tendências do design para o recomeço

O que pudemos aprender nesta pandemia em relação a inovação

A princípio, pensamos e avaliamos as situações difíceis vividas e pensamos que algum  aprendizado temos que tirar.

E quando se trata de inovação? 

Pesquisadores de tendências de mercado e designers já perceberam que algumas das demandas do confinamento de 2020 devem, por diferentes razões, ter chances consideráveis de se tornarem hábitos nos próximos anos.

Você consegue prever quais? Anteriormente à pandemia, , já era observada uma crescente participação de atividades profissionais realizadas a partir de casa. Esta tendência torna a tecnologia, especialmente o design de UX (user experience) e UI (user interface), cada vez mais uma aliada para compensar atividades físicas e vínculos sociais antes mantidos com maior frequência em ambientes não domésticos.

Eis um importante tema para você discutir nas atividades sobre negócios das suas aulas de inglês.

Desafios a serem previstos

No entanto, mais do que riscos de infecção viral de qualquer tipo, é de se prever também impactos de mudança climática, além de informalidade profissional, da tecnologia cada vez mais personalizada e de serviços cada vez mais disponíveis também em versão “sem sair de casa”.

Assim sendo, o web design e o design de UX e UI seguem sendo atividades de grande apelo para substituir muito do que antes era feito presencialmente.  No entanto,  não espere se arrebatar com estilos surpreendentes ou futuristas.  Entre os aspectos de forma e função, fundamentais em qualquer tipo de design, o momento é de prioridade da função, mais relacionada a processos e serviços.

Vale conferir o que priorizar em 2021. neste vídeo do youtube:

Em termos mais comportamentais de usabilidade, a telefonia celular deve continuar cada vez mais presente, inclusive para crianças. Por conta da maior permanência em casa, no design de UX deve haver uma valorização de serviços remotos ligado à saúde e bem-estar, como por exemplo, os aplicativos auxiliares de meditação Headspace ou Sanvello e plataformas de tele-terapia como Talkspace.

Embora se falasse bastante de desintoxicação digital antes do COVID-19, como até mesmo suas aulas de inglês no período de isolamento demonstram, a tendência a um aprofundamento da relação com plataformas digitais dá sinais de que por enquanto só deve aumentar, especialmente em relação a consumo.

Extensão de serviços nos aplicativos

Num âmbito mais prático da vida fora de casa, uma plataforma como Open Table, de reservas em restaurantes, agora inclui agendamento de compras de supermercado entre seus recursos, para evitar aglomerações e garantir maior segurança. Uma novidade é o aplicativo chinês Ele.me, que mede a temperatura do entregador das suas encomendas.

Cuidados nos serviços de entrega no que tange a alimentação

Serviços de entrega ainda pedem tipos reforçados de embalagem em termos de higiene. Elas são especialmente necessárias nos alimentos para consumo em trânsito, quando se toca a superfície da embalagem, que depois se leva à boca. Nesse sentido, camadas de revestimento plástico, papel ou alumínio permitem segurar a embalagem externa com as mãos e levar à boca uma camada interna não tocada. Essa solução já existe e agora tem um importante incentivo para se proliferar e o desafio é se manter sustentável em termos de materiais descartados.

Tendência:  pagamento por comando de voz, sem toques.

A questão dos riscos relacionados ao toque da clientela se estende a restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos que sirvam alimentos e, tradicionalmente, distribuam cardápios impressos.

Agora, por meio do design de UI, com um código QR disponibilizado o cliente pode acessar o menu de alimentos e bebidas por meio da leitura da câmera do seu celular. Desse modo, não é preciso manusear o livreto ou cartão impresso que outras pessoas já haviam segurado. Leia artigo (em inglês):

QR Code Generator | Crie aqui QR Codes gratuitos

A tendência dos espaços de trabalho nos escritórios

Outro tipo de design que deve manter as diretrizes adotadas durante a pandemia é o de interiores, especificamente o dos locais de trabalho. Nada de salas apinhadas de gente! A tendência é de espaços que permitam um maior distanciamento físico, o que deve levar a estações de trabalho mais esparsas ao longo do ambiente.

Mas não só divisórias elevadas, assim também como horários rotativos com parte da equipe presente e parte trabalhando remotamente devem passar a ser soluções mais frequentes.

Sob o mesmo ponto de vista, os espaços de co-working perdem apelo por conta do risco de aglomeração. O desafio é tornar todos esses ambientes repaginados atraentes e acolhedores.

Que tal algumas ideias para decoração?

 

E se você ainda não conseguiu organizar bem sua casa para o trabalho remoto, vale dar uma olhada nesta dicas em um blog desenvolvido pela languagePRO:

 

 

 Que o retorno venha logo e seja seguro!

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