O retorno do cinema no sistema drive-in

Qual atividade de lazer você mais deseja fazer ao término da pandemia?

Com o distanciamento social, cinéfilos começam a encontrar a céu aberto – mas dentro do carro – uma divertida alternativa para as salas de exibição.

Qual tipo de atividade de lazer você mais espera poder voltar a praticar depois da reabertura de estabelecimentos públicos?  Antes de mais nada, na perspectiva dessa retomada, empresários já começam a elaborar estratégias de negócios e portanto tornar o acesso do público mais seguro, assunto este que você pode comentar nas suas aulas de inglês.

Soluções para atrair o público

Para os restaurantes, as soluções pensadas para atrair o público são cortinas ou cúpulas transparentes em torno de cada mesa. Já em  demais estabelecimentos em que podem se formar aglomerações haverá a necessidade de  acesso agendado a um número de pessoas limitado, como por exemplo nos museus. Sob o mesmo ponto de vista, nos  cinemas, com a necessidade de se evitar proximidade física e aglomerações, uma tendência é a dos drive-ins.

Constatou-se uma recuperação  do fôlego perdido a partir dos anos 1980, e consequentemente ressaltando cuidados adicionais de distanciamento e higiene.

Assista o documentário sobre o tema:

A magia do cinema: criação e evolução da sétima arte - Senac RJ

Verdade sobre a falta de interesse do cinema a céu aberto

Entre as razões alegadas para essa perda de público décadas atrás está a questão de os carros terem, em média, começado a ficar menores no Estados Unidos e, consequentemente, menos confortáveis para uma sessão de cinema. Porém, também vale lembrar a proliferação do cinema em casa que os serviços de home video propiciaram , a princípio, com a popularização dos videocassetes.

Além disso, não demoraria para o formato multiplex de salas de exibição se tornar um padrão dos negócios como evento social de lazer longe de casa, especialmente em shopping centers. Assim também, era uma forma de oferecer mais opções de filmes num único local, todas em salas com arquitetura de arquibancada, que proporcionasse boa visibilidade em todas as fileiras de assentos. além do conforto.

A retomada dos drive-ins 

Faz cerca de dois anos que os drive-ins voltaram a despertar interesse na mídia. A tecnologia usada hoje em boa medida permite simplificar a que era adotada na metade do século passado, quando alto-falantes e aquecedores eram disponibilizados em pequenas bases junto às vagas em que a clientela estacionava seus carros.

Atualmente, para os frequentadores dos drive uns. só é necessário ligar o aquecimento do próprio carro e sintonizar uma fequência de rádio específica para poder ouvir o som do filme perfeitamente com as janelas fechadas. Até um drive-in coberto, com jeito de estádio, está previsto para Nashville, Tennessee. Da mesma forma, há também projetos de drive-ins na Argentina e até mesmo  no Brasil.

Definitivamente, buscar formas diferentes de se assistir a filmes coletivamente não é uma tendência necessariamente nova, como já mostramos neste post desenvolvido pela languagePRO:

Quando surgiu o primeiro drive in?

O primeiro drive-in patenteado surgiu nos Estados Unidos em 1933. No entanto, o ápice desses estabelecimentos se deu em 1958, com 4063 endereços.

De acordo com a reportagem de 2018 do canal texano Kxan, havia 321 deles funcionando. Eis uma lista de dez melhores drive-ins do site Watchmojo.com na mesma época:

Não faltam cenas de filme em que as personagens se encontram dentro de um carro estacionado no pátio de um drive-in, criando a situação metalinguística do cinema dentro do cinema. Você talvez se lembre do exemplo de Nos tempos da brilhantina (Grease, EUA, 1978), de Randal Kleiser, na sequência em que Danny (John Travolta) leva Sandy (Olivia Newton-John) para ver um filme, os dois brigam:

Assista a cena do filme:

 

No mesmo local presenciamos a notícia da gravidez de Rizzo (Stockard Channing) se espalha como fogo. Ou ainda o tornado de Twister (EUA, 1996), de Jan de Bont, rasgando a tela bem no momento que ela exibe a cena de Jack (Jack Nicholson) destruindo a porta de um banheiro com um machado em O iluminado (The shining, EUA, 1980), de Stanley Kubrick, filme assistido dentro do filme.

Por fim, proteção pode combinar com diversão. Que outras boas ideias de negócios de lazer você descobriu nestas últimas semanas? Não deixe de levar seu aprendizado para suas próximas aulas de inglês!

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