Recarregando as baterias
Enquanto a humanidade luta pela saúde e a vida, produtos não poluentes, como carros elétricos, se preparam para uma década de ampla proliferação
Você já deve ter visto, em m dos tipos de notícia mais compartilhados nas últimas semanas, por conta do confinamento gerado pela pandemia de coronavírus, as cenas de parques e zonas urbanas tão vazios e limpos, que animais selvagens voltaram a circular por essas áreas, às vezes em busca de alimento. Num exemplo mais contundente, as águas de Veneza ficaram tão claras, que é possível ver o fundo de suas vias. É inegável o impacto ambiental da vida humana e seus processos produtivos nos formatos atuais de consumo e circulação. Portanto, pensar em alternativas limpas tem sido esforço constante nos negócios de diversas indústrias. A automobilística é um vistoso exemplo disso, com cada vez mais opções de carros elétricos no mercado.
Inicialmente reservada para a propulsão de modelos pequenos e com design diferenciado – não raro esquisito demais para a maioria do público –, a tecnologia de propulsão sem combustão cada vez mais compõe a oferta de carros elétricos de segmentos variados, incluindo superesportivos, sedãs de luxo e, tendência crescente, utilitários. Estes têm sido a prioridade dos negócios com diversos projetos, em geral criados por novos pequenos fabricantes, que estão renovando a indústria nos Estados Unidos, em busca de nichos de mercado.
A reportagem sobre a seguir fala das pickups elétricas mais vendidas nos EUA.
Você já imaginou como seria a prática cotidiana de dirigir e manter carros elétricos, como numa rotina hipotética típica entre casa, trabalho, suas aulas de inglês, mercado, academia e seus momentos de lazer? É o que esta reportagem que o canal americano de TV CBS ajuda a responder a partir das impressões dos próprios motoristas:
Entre as principais surpresas estão a eficiência de consumo, que já é capaz de permitir rodar até 400 milhas (640 km) com uma única recarga, uma economia que pode chegar a 80% em relação ao custo de combustíveis fósseis. Por outro lado, entre os desafios a se superar estão o preço inicial geralmente bem mais alto dos carros elétricos e a infra-estrutura da rede de distribuição de energia para recarregar sua bateria. Nada que a engenharia automotiva não esteja acostumada, como demonstra este curioso exemplo em um blog desenvolvido pela languagePRO:
Fica a sugestão de assunto para as próximas discussões das suas aulas de inglês sobre negócios em tecnologia e, quem sabe, até das suas próximas reuniões de trabalho.
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