Mercado traduzido em tendências para 2021

O que esperar de 2021?

Especialistas fazem suas apostas depois de o isolamento impulsionar ainda mais rápido as soluções digitais.

Afinal de conta, depois de um ano tão atipicamente conturbado como 2020, a princípio, é difícil até parar para se fazer uma avaliação do que devem ser as tendências de negócios para 2021.

Difícil sim, no entanto,  não impossível. Inclusive, é um cálculo absolutamente necessário. Tanto é, que a revista Forbes listou as dez principais tendências que observou como determinantes para o novo ano.

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Primeiramente,  segundo artigo escrito por Bernard Marr, que se identifica como futurista, a guinada de expectativas e planejamentos que a pandemia do coronavírus trouxe no ano passado continua afetando as perspectivas de sobrevivência e expansão para 2021.

É necessário analise minuciosa 

No entanto, considerar ao menos boa parte dessas ideias – que nem sempre representam novidade, mas sempre prioridade – pode ser o fator decisivo para seus projetos decolarem. E você ainda pode levar essas referências para discutir nas suas aulas de inglês.

Além de Marr, vale conferir as previsões da consultoria Deloitte:

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Trabalho remoto

Com efeito, Marr afirma que a maioria das empresas tem repensado todo seu modelo de negócios, inclusive sobre a necessidade de escritórios.

Algumas até aumentaram sua produtividade com o trabalho remoto. Porém, é importante reimaginar o espaço de trabalho e fornecer equipamento e suporte (até psicológico) adequados para o conforto dos funcionários em casa.

Dados como ativo

Na verdade, entender melhor seus clientes é fundamental para se tomar as melhores decisões e, para isso, é preciso aprimorar a alfabetização em dados das empresas em 2021.

Uma solução é o  investimento em sistemas que possam processar, analisar e armazenar de forma eficiente e eficaz o fluxo de dados, Marr recomenda. Para a Deloitte, as empresas devem espelhar sua clientela.

Modelo inovador

Depois de vários setores serem profundamente transformados em 2020, como por exemplo, a hospitalidade e eventos, ficou claro que prosperar na pandemia implica em se adaptar mais rapidamente às mudanças. Essa demanda por talento e agilidade também é notada pela Deloitte.

Neste sentido, um aspecto que sempre se aplica aos negócios agora exige uma atenção constante e disposição de buscar alternativas criativas e sem demora a cada novo desafio, inclusive se aliando, aponta a Deloitte, a diferentes setores.

Automação

“Já ocorreram algumas mudanças nessa direção de armazéns, cadeias de suprimentos, veículos autônomos, caminhões e navios, bem como chatbots que assumem automaticamente as consultas de atendimento ao cliente”, Marr lembra.

Para ele, 2021 deve marcar uma maior automação de colarinho branco, graças a computadores e robôs por trás interfaces automatizadas. Resta saber como esses empregos serão repostos para manter o mercado consumidor.

Finanças Descentralizadas

A turbulência econômica gerada pelas incertezas da pandemia restringiu crédito para quem pretende iniciar um novo negócio ou ampliar o atual.

Marr aposta , por exemplo, em fontes alternativas de financiamento, como crowdfunding e blockchain, entre outras opções descentralizadas. A facilidade e a agilidade em relação à oferta tradicional do mercado financeiro são as vantagens.

Interfaces Virtuais

Como fazer para substituir a experiência presencial nas lojas? O distanciamento social foi um incentivo para tecnologias como realidade aumentada, realidade virtual e realidade mista.

Sem provadores e espelhos, avatares virtuais permitem prever parte da impressão que roupas, acessórios ou maquiagem vão lhe causar, ao menos visualmente. Não é assim também, em boa medida, que você tem feito suas aulas de inglês?

De global para local

Com disputas comerciais entre grandes potenciais e restrições internacionais ao transporte de pessoas e suprimentos, uma crescente tensão relacionada ao fornecimento se estabeleceu em 2020.

Antes de tudo, para evitar interromper os negócios, talvez até com orçamentos mais atraentes, o jeito vai ser ter base de produção e vendas próximas, até com menor impacto ambiental.

Objetivo e significativo

Dinheiro e status já não bastam. As gerações mais jovens buscam algum tipo de propósito e um significado de maior valor social ao chegarem ao mercado de trabalho.

Atualmente, a falta dessa qualidade acaba também gerando uma maior dificuldade em atrair talentos e clientes, já que a base do posicionamento do marketing e da interação com o público depende dela. Nesse ponto, a Deloitte concorda.

Sustentabilidade

Não é novidade, mas a sustentabilidade ganhou ainda mais ênfase na pandemia. Dessa forma, muitas empresas já reconhecem que a crise ambiental pode ser bem mais prejudicial, inclusive financeiramente, para o mundo e, consequentemente, os negócios.

Portanto, saber como seus produtos são usados e os descartes decorrentes da compra é premissa para se reduzir sua pegada de carbono.

Compromisso social

Seja como for, Marr prevê uma estratégia bem mais autêntica e realista de mídias sociais, sem tanta interferência de especialistas, com mais presença dos bastidores da empresa.

Segundo ele, influenciadores e microinfluenciadores de cada setor serão selecionados entre pessoas-chave que interagem com e engajam seus clientes, numa abordagem mais horizontal. Quanto mais participação do cliente, melhor, diz a Deloitte.

Enfim, prometer o que se pode cumprir, ela nota, é base de uma confiança primordial a se estabelecer.

O autor de livros sobre negócios e inovação Ryan Daniel Moran aposta em três tipos de tendências de crescimento para 2021.

  • Uma é o conceito de homesteading, em que o cliente tem tudo de que precisa para viver em casa, inclusive horta, granja, coleta de água e painéis solares. Pequenas comunidades podem se formar em torno dessa autonomia.
  • Outro setor que deve crescer, por conta da lealdade dos clientes, é o de empresas que produzem alimentos para dietas específicas, como a vegana ou livre de glúten.
  • Por conta das viagens mais esporádicas, hobbies caros, de nicho, são um segmento promissor também, segundo Moran, até para socialização.

O design também pode ser um forte aliado nas novas estratégias de negócios. Leia blog da languagePRO:

Definida com um market place da criatividade, a australiana Envato prevê,  afinal que o marketing vai contar com mais UGC (user generated content) para engajamento online, bem como branded content, social commerce (comércio nas mídias sociais),.

Dessa foram, ativismo de marca, é o novo fator de otimização de resultado de busca Google Core Web Vitals, nostalgia (pense na moda do #tbt, ou Throwback Thursday) e transmissões online, que aproximam a comunidade de seguidores.

Esperamos que essas ideias possam em alguma medida contribuir para o seu trabalho.

Bons negócios!

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